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Professor de yoga é preso por violação sexual; investigações apontam manipulação espiritual de vítimas

Publicada em 14/04/2025 às 08:54h - 12 visualizações

por Umuarama News


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 (Foto: Imagem Ilustrativa. Predio Publico - MP-PR - Ministerio Publico do Paraná. Foto: Geraldo Bubniak/AGB)

O Ministério Público do Paraná, por meio do Núcleo de Apoio à Vítima de Estupro (Naves), cumpriu na última sexta-feira (11), mandado de prisão preventiva contra um professor de yoga de 63 anos, investigado por diversos crimes de violação sexual mediante fraude. A prisão foi realizada em Florianópolis (SC) com o apoio da Polícia Militar do Paraná e do Gaeco de Santa Catarina.

Segundo as investigações conduzidas pelo MPPR, o investigado se apresentava como “guru” e líder espiritual, utilizando sua influência e a vulnerabilidade emocional das vítimas para cometer os abusos. Cinco mulheres já prestaram depoimentos confirmando a prática dos crimes, relatando que foram manipuladas psicologicamente e emocionalmente pelo suspeito em um contexto de confiança e orientação espiritual.

Além da prisão, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em diversos endereços ligados ao investigado, incluindo uma chácara localizada em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Durante a operação, foram recolhidos documentos, aparelhos eletrônicos e até armas, que agora serão analisados para aprofundar as apurações.

O Naves (Núcleo de Apoio à Vítima de Estupro) destaca que já há indícios da existência de outras vítimas, inclusive adolescentes, e reforça que qualquer pessoa que tenha sido alvo de ações semelhantes do investigado pode buscar atendimento junto à instituição. Os contatos podem ser feitos presencialmente na sede do Naves, em Curitiba (Rua Marechal Hermes, 751, 5º andar), pelo telefone (41) 3225-4022 ou pelo e-mail naves.mp@mppr.mp.br.

O crime de violação sexual mediante fraude está previsto no artigo 215 do Código Penal e ocorre quando o agressor obtém vantagem sexual por meio de engano ou manipulação, sem uso de força física ou grave ameaça.

Com o avanço das investigações e a análise do material apreendido, o Ministério Público do Paraná deverá avaliar o oferecimento de denúncia formal contra o suspeito, com base nos elementos de prova reunidos até o momento.

A atuação conjunta entre o MPPR, a Polícia Militar e o Gaeco evidencia o comprometimento das autoridades no combate à violência sexual e à exploração da fé ou da vulnerabilidade emocional das vítimas.

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Redação - Rádio Carol FM 87,9

Com Informações: Umuarama News

Por: João Victor de Freitas Rodriguês

 




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