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Policiais desconfiam de diferença de R$ 63 em abastecimento de viatura e prendem frentista no Paraná

Publicada em 25/07/2024 às 08:41h - 17 visualizações

por Umuarama News


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Na bomba de combustível, o valor a pagar era de R$ 261,98. Mas, no caixa, o pagamento estava em R$ 324,45

Um frentista de um posto de combustíveis de Curitiba foi preso no que pode ser a descoberta de um esquema. A ação aconteceu na segunda-feira (22), durante o abastecimento da viatura de uma equipe da Polícia Civil de Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O motivo da prisão foi o valor do saldo na bomba, que era diferente do valor cobrado no caixa.

Conforme as informações do boletim de ocorrência, que a Banda B teve acesso, os policiais da RMC estavam em diligência e precisaram abastecer em um posto de Curitiba. Ao fim do abastecimento, eles perceberam que o valor era divergente.

Na bomba de combustível, o valor a pagar era de R$ 261,98. Mas, no caixa, o pagamento estava em R$ 324,45.

Ao questionarem o frentista, ele informou aos policiais que era normal e que aquele posto sempre cobra um valor adicional por se tratar da “prime”. Segundo o frentista, isso seria um acordo que o estabelecimento possui.

Ao entrarem em contato com o delegado Gabriel Fontana, responsável pela Delegacia de Rio Branco do Sul, os policiais descobriram que havia algo errado.

“A equipe estranhou a situação, entrou em contato com a divisão, com o setor responsável por abastecimento. Fui informado que não existe essa taxa adicional”, disse o delegado Gabriel Fontana.

Frentista preso

Por conta disso, o frentista foi preso em flagrante por estelionato. Ele foi levado à Central de Flagrantes.

“Essa investigação vai ficar à cargo do distrito da área, por mais que tenha sido com a equipe de Rio Branco do Sul, foi só uma coincidência, pois foi a nossa equipe que abasteceu lá”.

Apesar disso, tudo indica que não haverá uma investigação. Isso porque, ao ser procurada, a Polícia Civil disse, em nota, que “a primeira suspeita não se confirmou e com base nas diligências feitas durante a ocorrência foi constatado que não havia alteração, por isso não foi feito flagrante”.
 

Cobrança a mais

Pelas contas dos policiais, essa tal taxa cobrada acrescia cerca de R$ 2 a mais no litro da gasolina. Conforme o delegado, isso gerou a desconfiança, pois nunca tinha visto algo do tipo.

“Chama a atenção no caso se é algo corriqueiro ou não, se esse acréscimo da taxa era realizado em todo e qualquer abastecimento da frota da Polícia Civil, da Polícia Militar, é algo a ser questionado”.

 




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