Mais três homens foram condenados na madrugada de quinta-feira (21) pela morte do agente penitenciário Alex Belarmino de Souza, de 36 anos, que atuava como agente penitenciário na Penitenciária Federal em Catanduvas, no oeste do Paraná.
Alex foi morto a caminho do trabalho, em setembro de 2016, em Cascavel, no oeste do Paraná. Segundo a Polícia Federal (PF), o agente foi vítima de uma emboscada e foi atingido por 23 tiros.
Foram condenados:
O Tribunal do Júri dos três últimos acusados e condenados pelo crime aconteceu na Sede Cabral da Justiça Federal, Curitiba e foi presidido pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.
O primeiro julgamento dos acusados pela morte de Belarmino aconteceu em dezembro de 2021. Na época, seis foram condenados e um absolvido.
Em agosto de 2022, um novo Tribunal do Júri foi realizado e mais três pessoas foram condenadas. Um dos denunciados, Kaio Cesar Bonotto Cavalcante, está foragido.
O próximo julgado será Roberto Soriano, no dia 16 de outubro. Em 25 de agosto deste ano ele foi condenado a 31 anos de prisão pela morta da psicóloga Melissa de Almeida Araújo que também atuava na penitenciária e foi assassinada em 2017.
Outros condenados:
Sobre o caso
Durante a investigação, a PF apurou que o crime foi encomendado por uma facção criminosa em represália a ações de órgãos de segurança contra o grupo.
Além da morte de Alex, a polícia afirmou que a mesma facção criminosa planejou executar a psicóloga da Penitenciária de Catanduvas Melissa Almeida, em 2017.
A Justiça informou que o processo sobre a morte do agente foi desmembrado inicialmente por ter recursos de quatro réus pendentes em tribunais superiores. Depois, a ação foi desmembrada distribuindo as sessões de julgamento.
Alex Belarmino de Souza tinha 36 anos quando foi assassinado. O crime aconteceu em setembro de 2016, em Cascavel. O agente penitenciário era de Brasília e viajava para dar um curso de tiro na Penitenciária Federal de Catanduvas.
Clique aqui para entrar em nosso grupo do Whatsapp
Redação - Rádio Carol FM 87,9
Com Informações: Portal Guaira
Por: João Victor Freitas Rodrigues